A beleza é um conceito que tem várias teorias concorrentes. Essas teorias variam da visão de Platão à hipótese de Kant. Existem bem como teorias baseadas em Lakoff, Scherr e Wolf. E existe até uma teoria “improvável”. Todavia o que está claro? Por aqui estão 4 formas de definir a beleza.
Visão de graça de Platão
A visão de Platão a respeito da boniteza é baseada na ideia de que a boniteza é uma idéia ou forma. Essa geração de lindeza é incomum, já que não é física. Mas é robusto. Isso nos auxílio a perceber a meio ambiente da beleza humana e tuas limitações. Platão bem como discute o papel da graça no desenvolvimento da cultura humana.
Na sua estética, Platão iguala a graça a bondade. Segundo ele, a graça é um conceito que detém status teleológico, estético e ontológico. Além do mais, ele sustenta que a beldade é um fenômeno natural cuja fonte é a meio ambiente e que este conhecimento é possível a partir da desculpa do homem.
Hipótese da formosura de Kant
A hipótese da lindeza de Kant argumenta que a boniteza é um símbolo de moralidade. Por isso, um equipamento só pode ser deslumbrante se for agradável aos olhos e ter algum valor estético específico. Não obstante, Kant tem alguns dificuldades com essa suposição da beleza. Ele confessa que o utensílio não deve ser esquisito, contudo tem que ser julgado como excelente ou desagradável de acordo com sua forma, propósito e interesse.
Ao contrário dos trabalhos anteriores de Kant, o livro de Santayana, The Sense of Beauty (1896), concentra -se em perguntas mais fundamentais na filosofia da mente. Bem que ele rejeite a hipótese do interesse estético de Kant, Santayana não descarta a percepção de interesse estético. Teu fundamento é que o prazer é a principal classe de interesse estético e que todas as funções humanas contribuem para a sabedoria da formosura.
Lakoff, Scherr e teorias de lindeza de Scherr e Wolf
Teóricos como Lakoff, Scherr e Wolf tentaram definir a beleza em termos de atributos que detém. Tuas teorias sugerem que a lindeza podes ser definida por muitos fatores, incluindo ordem, simetria, magnitude e unidade. Eles também sugerem que a beleza é uma experiência subjetiva que varia no decorrer da vida.
Utilizando anúncios como estudo de caso, Lakoff, Scherr e Wolf argumentam que a qualidade direta da formosura não está no respectivo equipamento. A publicidade, Scherr e Wolf argumentam, é uma maneira de coerção emocional que somente serve aos interesses dos anunciantes e da mídia.
A teoria “irreal” da graça
A beldade é produzida e consumida de maneiras complexas. Compradores e produtores têm um modelo avaliativo que manda o que é considerado atraente e atraente. O modelo irrealista de lindeza é atraente para o cliente que detém esse ideal, no entanto é uma referência de frustração para aqueles que não conseguem conseguir esse ideal.
Para ser considerado esbelto, qualquer coisa tem que ser útil. Vários filósofos identificaram a boniteza com adequação para uso. Os hedonistas antigos, como Aristippus, de Cyrene, adotaram uma abordagem mais direta, alegando que tudo o que usamos é excelente.